O Lar tem um Boletim que já ultrapassou o nº 100! Mais uma vez, parabéns!
No nº 101, do dia 2 de Junho, fala-se desta nossa surpresa... Obrigado!
Vamos partilhar...: o que lemos... o que escrevemos... o que vimos... o que vivemos... o que procurámos.... o que aprendemos... as histórias que nos contaram... as nossas histórias...
Era uma vez um cuco que não queria comer couves.
Mandou-se chamar o pau para vir bater no cuco
Mandou-se chamar o pau para vir bater no cuco
O pau não quis bater no cuco
O cuco não quis comer as couves
A correr sempre a dizer: couves não hei-de comer
A correr sempre a dizer: couves não hei-de comer.
Mandou-se chamar o fogo para vir queimar o pau
Mandou-se chamar o fogo para vir queimar o pau
O fogo não quis queimar o pau
O pau não quis bater no cuco
O cuco não quis comer as couves
A correr sempre a dizer: couves não hei-de comer
A correr sempre a dizer: couves não hei-de comer.
Mandou-se chamar a água para vir apagar o fogo
Mandou-se chamar a água para vir apagar o fogo
A água não quis apagar o fogo
O fogo não quis queimar o pau
O pau não quis bater no cuco
O cuco não quis comer as couves
A correr sempre a dizer: couves não hei-de comer
A correr sempre a dizer: couves não hei-de comer.
Mandou-se chamar a vaca para vir beber a água
Mandou-se chamar a vaca para vir beber a água
A vaca não quis beber a água
A água não quis apagar o fogo
O fogo não quis queimar o pau
O pau não quis bater no cuco
O cuco não quis comer as couves
A correr sempre a dizer: couves não hei-de comer
A correr sempre a dizer: couves não hei-de comer.
Mandou-se chamar o homem para vir matar a vaca
Mandou-se chamar o homem para vir matar a vaca
O homem não quis matar a vaca
A vaca não quis beber a água
A água não quis apagar o fogo
O fogo não quis queimar o pau
O pau não quis bater no cuco
O cuco não quis comer as couves
A correr sempre a dizer: couves não hei-de comer
A correr sempre a dizer: couves não hei-de comer.
Mandou-se chamar o polícia para vir prender o homem
Mandou-se chamar o polícia para vir prender o homem
O polícia não quis prender o homem
O homem não quis matar a vaca
A vaca não quis beber a água
A água não quis apagar o fogo
O fogo não quis queimar o pau
O pau não quis bater no cuco
O cuco não quis comer as couves
A correr sempre a dizer: couves não hei-de comer
A correr sempre a dizer: couves não hei-de comer.
Mandou-se chamar a morte para vir matar o polícia
Mandou-se chamar a morte para vir matar o polícia
A morte já quis matar o polícia
O polícia já quis prender o homem
O homem já quis matar a vaca
A vaca já quis beber a água
A água já quis apagar o fogo
O fogo já quis queimar o pau
O pau já quis bater no cuco
O cuco já quis comer as couves
A correr sempre a dizer couves já hei-de comer
A correr sempre a dizer couves já hei-de comer.
Alunos do 3.º ano
O cuco é uma ave que se alimenta sobretudo de insectos;
A casca dos seus ovos é dura para que possam ser postos à distância nos ninhos de outros pássaros, sem se partirem;
o canto do cuco é um dos sinais da chegada da Primavera.
Alunos do 3º ano
A Mariposa era loira e tinha uma cauda roxa e o soutien da mesma cor; a Sacha era morena e tinha uma cauda rosa e o soutien também. Elas brincavam sempre no parque aquático. Pregavam partidas às outras sereias e às vezes organizavam festas de pijama.
Um dia, chegou ao parque de Sereizadia uma nova sereia chamada
Monique. A Monique tinha uma cauda vermelha e cabelo preto; era muito simpática. Quando Mariposa e Sacha a conheceram ficaram muito contentes por terem uma nova amiga. Passaram a brincar as três no parque aquático e organizar sempre festas de pijama.
Certo dia, a bruxa má e perversa chamada Elisabete quis separar Monique de Mariposa e Sacha, mas as meninas aperceberam-se, uniram-se e não deixaram.
Continuaram muito amigas pela vida fora e viveram felizes para sempre.