sexta-feira, 18 de junho de 2010

A nossa festa do Agrupamento foi assim...

Era dia de festa!
Quando os alunos chegaram à escola sede do Agrupamento, foram ter com a sua professora e seguiram para o campo de jogos.
Esperaram pelo momento da sua actuação enquanto assistiam ao espectáculo dos outros colegas.
Também viram as barraquinhas da festa e a demonstração dos skates dos alunos do 2º Ciclo.
Alguns foram comprar pega-monstros, comer e beber coisas deliciosas.
Quando chegou a hora da ida para casa, todos se foram embora mas, para alguns, a festa continuou.
Os alunos de 4ºano esperam que para o próximo ano haja mais uma grande festa como esta!

Alunos do 4º Ano

Ser criança é...

SER CRIANÇA É …

· Fazer coisas divertidas (Diana)

· Bonito (Andreia)

· Muito fixe (Tomás)

· Receber carinho (Mariana)

· Receber prendas (Ricardo)

· Poder brincar (Matilde)

· \ Divertido, porque fazemos muitas coisas que os adultos não fazem (Maria)

É a coisa melhor do Mundo!

Alunos do 1º ano

quinta-feira, 17 de junho de 2010

A nossa festa de final de ano

No dia 9 de Junho, tivemos a nossa festa na escola sede de Agrupamento.
Para este dia, trabalhámos muito: fizemos bijuterias, azeite e vinagre aromáticos e muito mais coisas que vendemos em barraquinhas, ao ar livre.
Apresentámos danças que ensaiámos muitas vezes!
Foi tudo ao ar livre. Tivemos sorte com o tempo... Ainda bem!
Foi uma linda festa que o 1º ano ilustrou com lindos desenhos:



Aprender a aprender...

A Joana, a Mariana e o Afonso (do 2º ano) quiseram saber mais sobre cavalos. Fizeram um trabalho de projecto e aprenderam muito!
Neste cartaz ficou explicado todo o seu trabalho:



Parabéns!

Canção do cuco



De uma lengalenga se fez esta canção: escuta-a. Em baixo, encontras a letra, para cantares também.


Era uma vez um cuco que não queria comer couves.

Mandou-se chamar o pau para vir bater no cuco

Mandou-se chamar o pau para vir bater no cuco

O pau não quis bater no cuco

O cuco não quis comer as couves

A correr sempre a dizer: couves não hei-de comer

A correr sempre a dizer: couves não hei-de comer.


Mandou-se chamar o fogo para vir queimar o pau

Mandou-se chamar o fogo para vir queimar o pau

O fogo não quis queimar o pau

O pau não quis bater no cuco

O cuco não quis comer as couves

A correr sempre a dizer: couves não hei-de comer

A correr sempre a dizer: couves não hei-de comer.

Mandou-se chamar a água para vir apagar o fogo

Mandou-se chamar a água para vir apagar o fogo

A água não quis apagar o fogo

O fogo não quis queimar o pau

O pau não quis bater no cuco

O cuco não quis comer as couves

A correr sempre a dizer: couves não hei-de comer

A correr sempre a dizer: couves não hei-de comer.


Mandou-se chamar a vaca para vir beber a água

Mandou-se chamar a vaca para vir beber a água

A vaca não quis beber a água

A água não quis apagar o fogo

O fogo não quis queimar o pau

O pau não quis bater no cuco

O cuco não quis comer as couves

A correr sempre a dizer: couves não hei-de comer

A correr sempre a dizer: couves não hei-de comer.


Mandou-se chamar o homem para vir matar a vaca

Mandou-se chamar o homem para vir matar a vaca

O homem não quis matar a vaca

A vaca não quis beber a água

A água não quis apagar o fogo

O fogo não quis queimar o pau

O pau não quis bater no cuco

O cuco não quis comer as couves

A correr sempre a dizer: couves não hei-de comer

A correr sempre a dizer: couves não hei-de comer.


Mandou-se chamar o polícia para vir prender o homem

Mandou-se chamar o polícia para vir prender o homem

O polícia não quis prender o homem

O homem não quis matar a vaca

A vaca não quis beber a água

A água não quis apagar o fogo

O fogo não quis queimar o pau

O pau não quis bater no cuco

O cuco não quis comer as couves

A correr sempre a dizer: couves não hei-de comer

A correr sempre a dizer: couves não hei-de comer.


Mandou-se chamar a morte para vir matar o polícia

Mandou-se chamar a morte para vir matar o polícia

A morte já quis matar o polícia

O polícia já quis prender o homem

O homem já quis matar a vaca

A vaca já quis beber a água

A água já quis apagar o fogo

O fogo já quis queimar o pau

O pau já quis bater no cuco

O cuco já quis comer as couves

A correr sempre a dizer couves já hei-de comer

A correr sempre a dizer couves já hei-de comer.


Alunos do 3.º ano

O cuco: querem saber?...

O cuco é uma ave que se alimenta sobretudo de insectos;

O cuco gosta de deixar os seus ovos nos ninhos de outras aves;

A casca dos seus ovos é dura para que possam ser postos à distância nos ninhos de outros pássaros, sem se partirem;

o canto do cuco é um dos sinais da chegada da Primavera.


Alunos do 3º ano

Três sereias muito amiguinhas

Há muito, muito tempo existiam duas sereias: uma chamava-se Sacha e a outra Mariposa. Eram muito amigas.

A Mariposa era loira e tinha uma cauda roxa e o soutien da mesma cor; a Sacha era morena e tinha uma cauda rosa e o soutien também. Elas brincavam sempre no parque aquático. Pregavam partidas às outras sereias e às vezes organizavam festas de pijama.

Um dia, chegou ao parque de Sereizadia uma nova sereia chamada

Monique. A Monique tinha uma cauda vermelha e cabelo preto; era muito simpática. Quando Mariposa e Sacha a conheceram ficaram muito contentes por terem uma nova amiga. Passaram a brincar as três no parque aquático e organizar sempre festas de pijama.

Certo dia, a bruxa má e perversa chamada Elisabete quis separar Monique de Mariposa e Sacha, mas as meninas aperceberam-se, uniram-se e não deixaram.

Continuaram muito amigas pela vida fora e viveram felizes para sempre.

Joana, Felícia e Melissa – 2.º Ano