Deixem-nos os vossos comentários.
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Os Meninos de Oiro são uma Associação de solidariedade social. Existem para ajudar as pessoas que têm dificuldades económicas.
Lembrámo-nos de divulgar esta Associação porque há na nossa escola alguns meninos que beneficiam da ajuda desta instituição e porque algumas funcionárias aparecem de vez em quando na escola, para fazer a animação dos recreios.
Soubemos que os “Meninos de Oiro” podem deixar de existir porque não têm dinheiro para manter as suas despesas. Esta instituição resolveu abrir uma loja na Delegação da Junta de Freguesia de S. Simão, onde tudo é vendido a €1,00. As pessoas podem contribuir oferecendo qualquer tipo de objecto ou roupa que esteja em bom estado e depois, às 3ª feiras, vendem-se. As pessoas também podem ser sócias, pagando €2,50 por mês.
Para quem desejar saber mais sobre esta associação, deixamos aqui os contactos: telefone 212180703, telemóveis 965671738/917587766
E-mail: meninosdeoiro@gmail.com
Morada: R. Helena da Conceição dos Santos e Silva, nº31 2925 Azeitão.
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Azeitão - passado e presente
A Vila Nogueira de Azeitão é uma vila que se formou em 1759 através de uma carta régia que D. Pedro I concedeu.
Alguns monumentos que existem nesta localidade mostram-nos como viviam os nossos antepassados: os lavadouros (sítios públicos onde as pessoas levavam a roupa), as fontes (onde todos se abasteciam de água), o pelourinho (onde enforcavam quem não cumprisse a lei), o Palácio da Bacalhoa, as Caves de José Maria da Fonseca, a igreja de S. Lourenço (de 1344) são alguns exemplos que podemos visitar.
Tivemos um poeta célebre na nossa localidade: Sebastião das Gama. Para além de poeta, também foi professor de Português e dois dos seus livros chamam-se: “O diário de Sebastião da Gama”, onde conta como eram as suas aulas e “Serra Mãe”, onde conta os encantos da Serra da Arrábida.
Este poeta nasceu a 10/04/1924 e morreu em 7/02/1952. Viveu apenas 28 anos. Em sua homenagem construiu-se um museu, um infantário com o seu nome, uma estátua, uma rua...
Cá vai um bocadinho de poesia de Sebastião da Gama:
Poema da Minha Esperança
Que bom ter o relógio adiantado!...
A gente assim, por saber
Que tem sempre tempo a mais,
Não se rala nem se apressa.
O meu sorriso de troça.
Amigos!.
Quando vejo o meu relógio
Com três quartos de hora a mais!...
Tic-tac…Tic-tac…
(Lá pensa ele
Que é já o fim dos meus dias.)
Tic-tac…
(Como eu rio, cá p’ra dentro,
De esta coisa divertida:
Ele a julgar que é já o resto
E eu a saber que tenho sempre mais
Três quartos de hora de vida)
Bruno, Luís e Rodrigo Silva
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Pára-quedismo em três lições
Lição número 1- Enquanto vires as vacas do tamanho de formigas, não há perigo.
Lição número 2- Quando começares a ver as vacas do tamanho de vacas, está na hora de abrires o pára-quedas.
Lição número 3- Quando vires as formigas do tamanho de vacas, é demasiado tarde.
Do livro Mais de 365 anedotas
Bruno e Mário, 3º ano
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A chuva
Era uma vez um menino que gostava muito de brincar na rua.
Quando estava a chover, a mãe do menino não o deixava ir brincar para a rua.
Era por esse motivo que o menino não gostava da chuva.
Então a mãe explicou-lhe que a chuva faz falta às flores para elas crescerem.
E assim o menino nunca mais desejou que não chovesse.
Miguel Alves, 2.º ano
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A chuva
Eu gosto muito da chuva.
A chuva serve para regar as hortas, as quintas e encher os poços, os rios e os lagos. Sem a chuva, nós não podíamos tomar banho. Sem a chuva, não havia água. Sem a chuva, as plantas não cresciam. Sem a chuva, o planeta não existia.
A chuva é muito importante.
David
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Estivemos na horta e nos canteiros a…
escavar a terra
meter as sementes
tapar a terra
arranjar pedras
E nasceram flores!
Alunos do 2.º e 3.º Anos
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Flores comestíveis
Quando falámos sobre as plantas, aprendemos quais são as partes comestíveis das diversas plantas. A Carolina trouxe, da quinta onde a mãe trabalha, uma embalagem de flores comestíveis. Fizemos uma salada de fruta e misturámos as flores. Ficaram deliciosas! Convidámos os colegas do 3º ano! Quase todos quiseram repetir…
2.º ano
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Trisavó de pistola à cinta
Lá vai a trisavó,
no seu cavalo,
cavalgando e
também
voando!
De pistola na mão
e à cinta,
esta trisavó,
tem uma pinta!
A trisavó voa
que nem um pássaro,
a trisavó não
está a brincar,
ela sabe mesmo voar!
Voa por cima,
lá da aldeia inteirinha,
mas lá, tudo
visto do céu,
parece uma
formiguinha!
Mesmo com o céu
nublado e muito
frio que esteja
o ar, a
trisavó insiste
em voar!!!
Não é bruxa,
nem bruxinha,
mas tem jeito,
para trisavozinha !
Alunos do 4º Ano
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Como conhecemos a professora Manuela?
No Natal, conhecemos a professora Manuela Caeiro. A professora Leonor, que é a responsável das bibliotecas escolares, convidou esta professor
a para vir à nossa escola ler-nos um conto.
Só podemos dizer que foi um conto maravilhoso de Luísa Ducla Soares e lido/contado pela professora Manuela ainda teve mais emoção!...
Ah! É verdade, querem descobrir como se chama este maravilhoso livro de Natal?
Então endireitem o título: ”sempre estrela uma no Há Natal”.
Estas duas professoras são as colaboradoras deste nosso jornal on-line.
Em equipa, é mais fácil!
Inês Jorge e Jéssica Cunha
2.º e 3.º anos
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Adivinhas
1. Qual é coisa qual é ela
que tem asas mas não voa
tem boca mas não fala?
2. Qual é coisa qual é ela
que é uma coisa
e ao mesmo tempo nada?
Elisa e Mariana, 2.º e 3.º anos
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Anedotas
- Porque é que as galinhas chocam?
- Porque não têm travões…
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- Porque é que os elefantes não têm computador?
- Porque têm medo dos ratos.
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Soluções dos passatempos :
Adivinhas
1. O cesto
2. O peixe
Título do livro:
"Há sempre uma estrela no Natal"
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Vamos voltar com o nº 2 do jornal!
Até já!
E BOA PÁSCOA!
3 comentários:
Gostei muito de colaborar convosco. Os meninos foram responsáveis, trabalharam bem... e agora temos o prémio: CONSEGUIMOS!!! PARABÉNS!
Já saiu o nº 1! Outros virão...
Pessoalmente fiquei muito satisfeita! (E havemos de melhorar!...)
já alguém visitou a loja dos "Meninos de Oiro"? Havia por lá coisas giras?
Vamos ajudá-los que bem precisam!...
Eu adorei fazer o jornal on-line com as professoras: M. AMELIA MARCELO, MANUELA CAEIRO E A LEONOR FERNANDES.
Tânia Leitão
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